terça-feira, 27 de janeiro de 2009

. Olhando Longe .


...sempre que eu fujo te levo aqui comigo...
.
.
Quando a luz dos olhos meus
E a luz dos olhos teus
Resolvem se encontrar
Ai, que bom que isso é meu Deus
Que frio que me dá o encontro desse olhar
Mas se a luz dos olhos teus
Resiste aos olhos meus
Só pra me provocar
Meu amor juro por Deus
Me sinto incendiar
Meu amor juro por Deus
Que a luz dos olhos meus
Já não pode esperar
Quero a luz dos olhos meus
Na luz dos olhos teus
Sem mais la ra ra ra...
Pela luz dos olhos teus
Eu acho meu amor que só se pode achar
Que a luz dos olhos meus precisa se casar
( La ra ri ra ra ra...)
( La ra ri ra ra ra...)
.
.
O que mais importa? Talvez as amizades, o amor, as lembranças. Nada acaba, nada começa. Meio quimica demais, mas, nada se cria, nada se anula, tudo se transforma. Talvez a quimica seja a razão fundamental então, talvez seja o que move o mundo.
Não importa o que move o mundo, o importante é que ele move. Minahs esperanças estão depositadas em uma realidade que nem eu mesma considero segura. A sensação é igual a de quando você é criança e entra no carrousel, e pede pra ir no cavalo mais bonito, mas não consegue subir sozinha no cavalo. Ele é tudo o que você quer, mas não sabe como ficar em cima dele sem cair e sem se machucar. Mas a verdade é que com algum esforço você sobe, e seus pais babam e tiram fotos, e você sente o vento no rosto e pensa: 'eu estou no cavalo mais bonito desse carrousel, e só eu consegui subir nele.'
Uma sensação parecida, só que eu ainda não consegui subir no meu cavalo.
Vamos esperar, não é? Então vou esperar.
Beijo!

Nenhum comentário: