sábado, 4 de dezembro de 2010

Sem você .




Sem você
As estrelas brilham
Os poetas sonham
As águias voam
Sem você
A Terra gira
O sol queima
Mas eu morro
Sem você



.



Na verdade eu não tenho muito o que dizer.
Só a falta que você me faz, as vezs quando eu me vejo no meio do nada e sem você, me dá aquele arrepio de frio, aquele embrulho no estômago, o nó na garganta, a vontade de chorar. E daí, eu penso que você diria "isso é vontade de ir no banheiro e não saudade, sua coisa gorda e feia e fedorenta". E eu responderia "é verdade, é verdade."
Porque o que é verdade é que eu te amo.
Que você sempre vai ter seu pedaço gigante no meu coração, não importa a distância, porque sempre vamos dar um jeito, juntas, sempre. Na verdade eu não tenho medo nenhum de perder você pra vida, eu simplesmente sei, como você simplesmente sabe, que não vai acontecer. Eu sempre em você e você sempre em mim. (e a gente vai admitindo as verdades aos poucos, e se consertando depois, não é?)
Eu amo conversar com você.
Eu amo contar meus segredos.
Eu amo todos os abraços.
Eu amo demais suas mensagens.
Eu amo as suas birras cancerianas.
 Eu amo tudo em você.
Eu amo principalmente o que está em extinção, e eu rezo e agradeço por você todos os dias da semana (menos de sexta e sabado, porque esses dias geralmente você tá do meu lado, salvo exceções!)
Eu te amo.
Obrigada p. por tudo!


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Acho que quando você deitar,
eu vou apagar a luz do quarto.

Um comentário:

nati disse...
Este comentário foi removido pelo autor.